Lutaremos até que todas sejamos livres!
Dicas para Entrevista
Apresente sua imagem de forma adequada.
Pontualidade.
Não se atrase!
Chegue no horário marcado.


Seja comunicativo.
Olhe nos olhos do entrevistador.
Preste atenção em que o entrevistador falar para responder as perguntas adequadamente.
Demonstre entusiasmo e interesse pela vaga.
Tire suas dúvidas.

Cortesia.
Seja educado, gentil e cortês com as pessoas desde a sua chegada.
Por favor e obrigado são palavras essenciais.

Postura adequada.
Durante a entrevista você não deve fumar, mascar chiclete, usar óculos escuros e nem deixar o celular ligado.

Vestuário.
Roupas discretas, limpas e bem passadas precisam fazer parte do seu dia a dia.

Cabelos.
Os cabelos devem estar sempre limpos e arrumados.

Acessórios.
Deixe em casa bonés, piercings e brincos exagerados.

Unhas.
Apresente sempre as mão limpas e com as unhas bem cortadas.

Maquiagem.
Bom senso é a palavra de ordem.
Não exagere na maquiagem e dê preferência às cores discretas.

Mantenha sua documentação em ordem!

RG, CPF, Carteira de Trabalho e título de Eleitor são documentos sempre exigidos nos processos de seleção.
 
Direito de voto feminino completa 76 anos no Brasil; saiba mais sobre essa conquista.
Faz só 76 anos que a mulher brasileira ganhou o direito de votar nas eleições nacionais. Esse direito foi obtido por meio do Código Eleitoral Provisório, de 24 de fevereiro de 1932. Mesmo assim, a conquista não foi completa. O código permitia apenas que mulheres casadas (com autorização do marido), viúvas e solteiras com renda própria pudessem votar.

As restrições ao pleno exercício do voto feminino só foram eliminadas no Código Eleitoral de 1934. No entanto, o código não tornava obrigatório o voto feminino. Apenas o masculino. O voto feminino, sem restrições, só passou a ser obrigatório em 1946.

O direito ao voto feminino começou pelo Rio Grande do Norte. Em 1927, o Estado se tornou o primeiro do país a permitir que as mulheres votassem nas eleições.

Naquele mesmo ano, a professora Celina Guimarães --de Mossoró (RN) se tornou a primeira brasileira a fazer o alistamento eleitoral. A conquista regional desse direito beneficiou a luta feminina da expansão do "voto de saias" para todo o país.

Mulheres no poder
A primeira mulher escolhida para ocupar um cargo eletivo é do Rio Grande do Norte. Foi Alzira Soriano, eleita prefeita de Lajes, em 1928, pelo Partido Republicano. Mas ela não terminou o seu mandato. A Comissão de Poderes do Senado anulou os votos de todas as mulheres.

Em 3 de maio de 1933, a médica paulista Carlota Pereira de Queiroz foi a primeira mulher a votar e ser eleita deputada federal. Ela participou dos trabalhos na Assembléia Nacional Constituinte, entre 1934 e 1935.

A primeira mulher a ocupar um lugar no Senado foi Eunice Michiles (PDS-AM), em 1979. Suplente, ela assumiu o posto com a morte do titular do cargo, o senador João Bosco de Lima. As primeiras mulheres eleitas senadoras, em 1990, foram Júnia Marise (PRN-MG) e Marluce Pinto (PTB-RR). Suplente de Fernando Henrique Cardoso, Eva Blay (PSDB-SP) assumiu o mandato dele quando o tucano se tornou ministro do ex-presidente Itamar Franco.

Em 1994, Roseana Sarney (pelo então PFL) foi a primeira mulher a ser eleita governadora, no Maranhão. Em 1996, o Congresso Nacional instituiu o sistema de cotas na Legislação Eleitoral --que obrigava os partidos a inscreverem, no mínimo, 20% de mulheres nas chapas proporcionais. No ano seguinte, o sistema foi revisado e o mínimo passou a ser de 30%.

A primeira mulher ministra de Estado foi Maria Esther Figueiredo Ferraz (Educação), em 1982. Hoje, as mulheres não só estão à frente de vários ministérios como há uma Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres --chefiada por Nilcéa Freire, que tem status de ministra.

Apesar do avanço feminino na política, o Brasil ainda não teve nenhuma mulher eleita presidente. Entre as ministras do presidente Luiz Inácio Lula da Silva está Dilma Rousseff (Casa Civil), cotada como possível candidata do PT à Presidência da República, em 2010.

Em 2010, e pela primeira vez na história do Brasil elegemos uma Mulher para Prisidente da republica.
Mas a luta continua!

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